Bósnia x Irã: a Fonte Nova das goleadas é colocada à prova

Depois de três goleadas consecutivas, da Holanda, da Alemanha e da França, a Arena Fonte Nova será colocada à prova na partida entre Bósnia e Irã. Para manter a média dos primeiros jogos, em que foram marcados 17 gols, seriam necessários pelo menos seis gols na partida. Os técnicos prometem: vão jogar de forma aberta.
A Bósnia-Hezergóvina chegou para a sua primeira Copa do Mundo sabendo que escrevia um capítulo da história de seu país, independente em 1991 da antiga Iugoslávia. Fez dois jogos razoáveis, mas acabou derrotada nas duas ocasiões: para a Argentina por 2 a 1 e para a Nigéria por 1 a 0. Chega à última rodada da primeira fase, contra o Irã, sem chances de classificação. Busca a primeira vitória em mundiais e como seu próprio técnico, Safet Sucic, diz, os jogadores vão atuar por sua própria honra.
O Irã está na sua terceira Copa do Mundo. Ganhou apenas uma partida das oito disputadas, justamente contra o seu maior rival político, os EUA, em 1998. Tem chances de chegar às oitavas de final da Copa do Mundo no Brasil. Precisa vencer a Bósnia e torcer por uma vitória da Argentina contra a Nigéria.
A mesma Argentina que no último sábado marcou nos acréscimos, com um gol de Messi, derrotando os iranianos. . "Amanhã não haverá Messi. Tentamos vencer o jogo, queríamos a vitória. Chegou o Messi e fez algo muito especial", diz o técnico português Carlos Queiroz, que dirige os iranianos.
Ele conta que seria a glória levar o país às oitavas-de-final. "Temos a torcida de 80 milhões de pessoas. Elas sabem que não viemos para cá para buscar o título. A classificação já seria muito bem-vinda", diz.

0 Response to "Bósnia x Irã: a Fonte Nova das goleadas é colocada à prova"

Postar um comentário

Não serão permitidas palavras de baixo calão, xingamentos e palavrões. Sendo assim, os comentários passarão pelos administradores, antes de serem publicados.